quinta-feira, novembro 08, 2007

mim órias

Ontem ouvi uma campainha que despertou em mim recordações abandonadas no sotão da memória.
Lembrei-me da campainha da minha escola primária.
A campainha era comandada pela tia Lélia (que deve ser um diminuitivo de Clélia, mas que só conheci como Lélia) era ela que tocava para a saida. Engraçado era o facto que quando se aproximava a hora de entrada juntavamo-nos junto a elas, tia Lélia e campainha, na esperança que fossemos os contemplados com a possibilidade de poder tocar a campainha para a entrada. O que não se compreende, como é possivel que quisessemos ser nós a acabar com o intervalo.

Depois lembrei-me das horas passadas a seguir ás aulas em frente à tecnologia de ponto dos jogos de video, umas máquinas enormes com jogos japoneses, Mortal Kombat, Street Fighter, Tartarugas Ninja, etc... uma panóplia de jogos que quase nem dava para jogar alguns deles, ora porque paravam pouco tempo na máquina ora por não haver moedas de 50 escudos... poupava uma semana para jogar 5 minutos. Faziam fila para jogar e vibrava-se com os jogos quer fossemos jogadores ou espectadores.
E lembrei-me agora da minha bebida predilecta da juventude: Sucol de pessêgo