A a polémica sobre a actuação(leia-se ocupação) da China sobre o Tibete voltou a merecer destaque internacional. Parece que os monges são um perigo para a comunidade chinesa e sempre que eles se juntam para andar na rua há um enorme alarido, é que os senhores são shaolins, e quem vê o que o Jackie Chan sozinho consegue fazer fica logo alarmado com uma matilha de Jackie Chans.
Resumindo... os monges levaram porrada e a comunidade internacional estremeceu porque não sabe o que fazer em relação a um país que tão bem faz cópias e imitações que têm a sua própria carta dos "Direitos do Homem", só que com "pequenos" defeitos. E isso é Mao.
Com o aproximar dos jogos olímpicos começa-se a temer boicotes aos mesmos.
E aqui entra Portugal... pensavam que eu não ia falar deste cantinho ocidental lusitano.
Muito bem. Portugal entra e diz (pela voz do nosso ministro dos negócios estrangeiros, Luís Amado(r)):
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Nós não pensamos em boicotar os jogos olímpicos. Somos aliás a favor dos jogos. Quantos menos forem mais sobra para nós.
É claro que estas não foram bem as palavras dele, tomei a liberdade de florear um bocado.
Mas o que interessa é que ele disse que nós mais uma vez não tínhamos vontade própria, vamos ao sabor do vento.
Faz-me lembrar um bocado a invasão do Iraque, também fomos uns paus mandados em busca de ter o privilégio de estar entre os grandes. Nessa altura também tivemos e continuamos a ter problemas por os "Direitos do Homem" estarem a ser postos em causa.
Bush... faço minhas as palavras do Joe Berardo.
Essas mesmas...