reescreve; escreve; escreva sff; escravo escreve já

No outro dia pus-me a pensar num problema, que na realidade se tornou num problema um pouco paradoxal. Eu explico. É que a meu ver é um daqueles problemas que não têm solução, por muito óbvia que pareça a sua resolução. (já agora, qual é a diferença entre solução e resolução? é que se pensarmos um pouco chegamos à descoberta que o prefixo 're' é o que exprime a ideia de acção. Sendo assim chegamos à descoberta ou à redescoberta? nevermind..)

Deixando as masturbações mentais pra outra altura, o problema é o seguinte:

Sabendo pela natureza humana que os homens gostam de mulheres e vice-versa e, pensando num exemplo de um ginásio em que há um grande número de pessoas, os homens têm que ficar em balneários diferentes dos balneários das mulheres. Então, qual a solução para aqueles que não seguem a natureza humana? quer dizer, em que balneário se devem colocar os gays e lésbicas?

os gays não podem ficar no balneário dos homens, assim como as lésbicas no balneário das mulheres, pela mesma razão que os homens não ficam no balneário das mulheres. Poderiam os gays ficar no balneário das mulheres? não. Senão muitos homens diriam-se gays para entrar no balneário das mulheres.. óbvio. E as lésbicas não poderiam ficar no balneário dos homens, senão estes nem sequer saíam do balneário.. Só resta a solução de um balneário para gays e um para lésbicas, mas nesta situação era só sabonetes no chão, etc..

Então, havendo a impossibilidade de terem divisões privadas, devido ao espaço do ginásio, ou até ao enorme fluxo de pessoas que circulam no mesmo, qual é a solução para este problema?

Deixo ao critério das vossas mentes perversas..

E por falar em mente perversa, e respondendo ao comentário no anterior post, tenho a afirmar (ou reafirmar) que vou continuar a colocar cartoons, de maneira a não trair todos os visitantes do Saco Riscado, que preferem abrir o blog e encontrar alguma coisa que os faça pensar ou rir, em vez de virem todos os dias durante 2 meses e não encontrarem nada. Rigorosamente nada.
E sabes tão bem como eu que quando se tem vontade de escrever alguma coisa, escreve-se.
O resto são desculpas.



Abraços Riscados