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São os votos para os leitores do Saco...
E que o Pai Natal traga muitas prendas no seu "Saco Riscado", para todos..
"Hi, o Vidros está vivo!"
"O Pinto da Costa está inocente"
"O Vidros é mesmo ressacas"
"Vidros, baza do Pilão"
"Vidros, fica em Angola"
Etc..
Após uma eternidade de não postar nada decidi mostrar um pouco das minhas viagens.
Isto porque se o Papitra mostra ilhas, eu mostro aviões (se assim os quiserem chamar).
Deixo alguns comentários:
Um dos aviões em que viajei (sim, é a hélices)
Helicóptero para alguns, casa para outros
.
Um gigante a descarregar material nas províncias
Já chega de foto report.
Cambada, à partida vou para a tuga dia 22 à noite (se não houver nenhuma surpresa pelo meio [medo]).
Fiquem descansados que vou desejar bom Natal a todos, nem que seja telefonicamente (se tiver na tuga claro).
Já agora, não se esqueçam que penso logo existo e que quero passar a passagem de ano com a maralha.
Abraço / Beijos para todos
Que o diga o Banco de Portugal, que todos os anos tem de destruir milhões de notas de euro por não terem qualidade para continuar em circulação. Em 2005 foram destruídos 289 milhões de notas, que representam 40 por cento do total da massa monetária que entrou no Banco de Portugal.
São vários os motivos que podem levar uma nota a ser retirada da circulação: desde rasgões, passando pela descoloração do papel, até aos inevitáveis ‘graffitis’. “Os portugueses gostam de escrever nas notas”, diz um responsável do banco central.
Seja como for, os 439 milhões de notas que foram depositados pelos bancos junto da autoridade de supervisão em 2005 foram sujeitos a uma rigorosa inspecção.
O processo é automático e contínuo. Todas as notas sofrem uma primeira triagem onde é aferida a sua autenticidade. As que oferecem dúvidas ou suspeitas de serem falsas são separadas e entram num processo distinto manual e laboratorial.
As genuínas são automaticamente inspeccionadas, uma a uma, de modo a verificar se estão em condições de voltar a circular. Se passarem nos rigorosos critérios de selecção são processadas e embaladas.
As que não têm qualidade para continuar em circulação são conduzidas a máquinas de destruição (granulação), que produzem briquetes (‘chouriços de restos de papel-moeda). Estes briquetes são posteriormente depositados em aterros secretos para evitar a mórbida curiosidade dos aforradores.
PS (curiosidades) :
COMO SE FAZ O DINHEIRO
ALGODÃO
O papel utilizado na fabricação das notas de euros é produzido a partir de fibras de algodão que lhe conferem uma grande qualidade. Quando manuseadas apresentam uma sonoridade e elasticidade próprias e inconfundíveis.
CARREGADO
Em Portugal as notas de 5 ,10, 20 e 50 euros são fabricadas pela Valora SA, uma empresa detida a 75 por cento pelo Banco de Portugal e em 25 por cento pelo Grupo De La Rue, no complexo do Carregado, que foi inaugurado em 1995.
SEGREDO
Por questões de segurança, o Banco de Portugal não revela os aterros onde deposita as notas de euros destruídas, embora confirme que todo o processo respeita, integralmente, as normas ambientais que estão em vigor.
Vale a pena correr quando está a chover? ou será que ao corrermos ainda ficamos mais molhados?
Lutar contra certas coisas que só passam com o tempo é desperdiçar energia.
Uma curtíssima história chinesa ilustra bem o que quero dizer:
No meio do campo, começou a chover. As pessoas corriam à procura de um abrigo, excepto um homem, que continuava a andar lentamente.
-Por que você não está a correr? - perguntou alguém.
-Porque também está a chover à minha frente - foi a resposta.
Na verdade, esta situação já foi muitas vezes discutida. Na série Caçadores de Mitos do Discovery Channel, no Episódio 36, foi posto à prova este mito. A conclusão foi que se corrermos ficamos um bocadinho de nada menos molhados, o que no teste era representado por menos 4gramas de água.
------> http://dsc.discovery.com/fansites/mythbusters/mythbusters.html
Mas um cientista inglês, Nick Allen, apesar de verificar este último aspecto, também chegou à conclusão de que se tivermos de correr por um maior período de tempo, acabamos por ficar mais molhados do que se formos a andar. Em ambos os casos, o grau de inclinação da chuva poderia alterar o pressuposto inicial, mas considerando as duas situações como sendo similares, as afirmações do cientista estão correctas.
A fé: antes de entrar numa batalha, é preciso acreditar no motivo da luta (no Pilão o que importa é ir à batalha, muitas vezes nem se sabe bem o motivo nem o porquê)
O companheiro: escolha os seus aliados e aprenda a lutar acompanhado, porque ninguém vence uma guerra sozinho (na batalha os meus aliados eram sempre os putos da 1ªcompanhia)
O tempo: uma luta no inverno é diferente de uma luta no verão; um bom guerreiro presta atenção ao momento certo de entrar no combate (faça chuva ou faça sol, quando o apito soa na noite da Récita, o combate começa)
O espaço: não se luta num desfiladeiro da mesma maneira que numa planície. Considere o que existe à sua volta, e a melhor maneira de mover-se (um campo de futebol só é um campo de batalha para o Mourinho)
A estratégia: o melhor guerreiro é aquele que planeia o seu combate (das duas uma, ou começas na frente, ou ficas para trás e esperas; de qualquer maneira acabas sempre por apanhar uma tareia)
Abraços Riscados