A Liga Associativa pelos Direitos dos Rafeiros Amigos vem por este meio tornar público o seu desagrado por certas situações que têm ocorrido com frequência na região de Lisboa.
-Em primeiro lugar, exigimos que todos os rafeiros possam fazer as suas necessidades sem que sejam perturbados pelos olhares alheios, e isto significa que devem ser criados espaços isolados e confortáveis (tipo relva com arbustos à volta). A L.A.D.R.A. exige um ponto final nas situações em que os donos fazem questão de ver o olho-do-cú dos rafeiros a abrir e a fechar. A gota de àgua surgiu quando nos chegou aos ouvidos que um casal de namorados deixou de conversar, para assistir ao parto do cagalhão que um nosso associado estava a largar (true story).
-Em segundo lugar (e agora dirijimo-nos em especial aos rafeiros vagabundos), queremos que sejam fornecidas mais e melhores refeições nos caixotes do lixo. Não sabemos se é da recessão, mas os portugueses andam muito poupados nos restos, de modo que os ossos têm vindo a desaparecer das ementas dos cafés do lixo. Também queremos acabar com as ofertas de pão das pessoas. Rafeiro que é rafeiro, não come pão. E caso esta situação se mantenha, prometemos fazer das criancinhas as nossas novas refeições, mesmo correndo o risco de ir parar ao Tribunal juntamente com o Carlos Cús.
-Em terceiro lugar, queremos mais festas no peito e na barriga em detrimento das festas na cabeça e nas orelhas. Exigimos que todas as pessoas que queiram fazer festas aos rafeiros devem, a partir de hoje, deixar crescer as unhas das mãos e aplicá-las suavemente, com movimentos rotativos, apenas no peito e na barriga. Porque como todos já devem ter reparado, não adianta de nada tar a pentear o cabelo dos rafeiros visto a grande maioria usar o cabelo pra trás com muito gel...
Assim nos despedimos, caros rafeiros, desejando a todos felizes lambidelas, não esquecendo que enquanto houver um associado triste, nós estaremos aqui para vir em seu auxílio!!
-Em primeiro lugar, exigimos que todos os rafeiros possam fazer as suas necessidades sem que sejam perturbados pelos olhares alheios, e isto significa que devem ser criados espaços isolados e confortáveis (tipo relva com arbustos à volta). A L.A.D.R.A. exige um ponto final nas situações em que os donos fazem questão de ver o olho-do-cú dos rafeiros a abrir e a fechar. A gota de àgua surgiu quando nos chegou aos ouvidos que um casal de namorados deixou de conversar, para assistir ao parto do cagalhão que um nosso associado estava a largar (true story).
-Em segundo lugar (e agora dirijimo-nos em especial aos rafeiros vagabundos), queremos que sejam fornecidas mais e melhores refeições nos caixotes do lixo. Não sabemos se é da recessão, mas os portugueses andam muito poupados nos restos, de modo que os ossos têm vindo a desaparecer das ementas dos cafés do lixo. Também queremos acabar com as ofertas de pão das pessoas. Rafeiro que é rafeiro, não come pão. E caso esta situação se mantenha, prometemos fazer das criancinhas as nossas novas refeições, mesmo correndo o risco de ir parar ao Tribunal juntamente com o Carlos Cús.
-Em terceiro lugar, queremos mais festas no peito e na barriga em detrimento das festas na cabeça e nas orelhas. Exigimos que todas as pessoas que queiram fazer festas aos rafeiros devem, a partir de hoje, deixar crescer as unhas das mãos e aplicá-las suavemente, com movimentos rotativos, apenas no peito e na barriga. Porque como todos já devem ter reparado, não adianta de nada tar a pentear o cabelo dos rafeiros visto a grande maioria usar o cabelo pra trás com muito gel...
Assim nos despedimos, caros rafeiros, desejando a todos felizes lambidelas, não esquecendo que enquanto houver um associado triste, nós estaremos aqui para vir em seu auxílio!!
1 comentário:
diexa a droga, porque afinal a vida é um pormenor
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